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As barreiras que valem à pena quebrar para avançar a inovação

A capacidade de transformar e inovar é prioridade para a maioria dos CIOs.

Aqueles que podem capitalizar melhor essa mentalidade são os que lideram o mercado.

O Estudo de Liderança em Tecnologia Global de 2020 da Deloitte descobriu que a inovação é a prioridade número 1 para 66% das organizações que classifica como a "vanguarda da tecnologia" (em comparação com 44% das organizações de base).


Além do pensamento convencional, os especialistas listaram algumas barreiras para a inovação de TI, juntamente com ideias sobre como superá-las:


Manter uma cultura adversa ao risco

Em algumas organizações, assumir riscos pode ser o fim da carreira.

Frequentemente, mesmo quando os líderes falam sobre a necessidade de inovação, os gerentes desestimulam assumir riscos baseando as promoções e bônus puramente em sucessos ou desencorajando os funcionários a reservar tempo e orçamento para que testem suas ideias. Os líderes não cultivam uma cultura que tolera a inovação, muito menos a celebra.


Essas organizações geralmente priorizam o trabalho que mantém a empresa funcionando e incentiva ideias que trazem melhorias incrementais antes dos esforços que poderiam construir produtos melhores. Os CIOs devem encontrar uma maneira de inverter isso.


Falta de tempo para inovação

Você precisa de tempo e espaço não apenas para o pessoal de TI, mas para reunir TI e negócios.


A maioria das organizações de TI não faz isso. O Innovation Imperative, um relatório de 2020 do PMI, descobriu que, nos últimos cinco anos, apenas 25% das organizações pesquisadas exigiram que as equipes dedicassem tempo ao pensamento inovador e à geração de ideias, e apenas 19% sediaram um laboratório de criatividade ou hackathon facilitado por um profissional treinado.


Isolar o trabalho de inovação

Um laboratório de inovação pode parecer ótimo, mas alguns veem problemas potenciais com essa abordagem.

Em primeiro lugar, aqueles que trabalham no laboratório de inovação podem estar muito isolados do resto da organização para identificar desafios, compreender os processos de trabalho e ver soluções potenciais que realmente ajudarão as pessoas.

Em segundo lugar, as ideias desenvolvidas em tal isolamento podem não ser bem recebidas pela empresa em geral, o que significa que é menos provável que sejam adotadas - e, em última análise, tenham sucesso.


Isso não quer dizer que as organizações devam fechar seus laboratórios de inovação. Em vez disso, aconselha-se tornar os laboratórios mais abertos e inclusivos.


As empresas que são inovadoras líderes de mercado compartilham seus desafios em toda a organização, e até mesmo com seus fornecedores, mudando do envio de solicitações de propostas ou solicitações de cotações para solicitações de soluções.



Fonte: CIO




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