Cheiro digital. Você já ouviu falar desta inovação?
- Cícero Caiçara Junior

- 16 de out. de 2020
- 1 min de leitura
Imagine experimentar um perfume usando o seu celular ou tablet.
A CEO e fundadora da Noar, Claudia Galvão, define a sua empresa como uma scent tech — uma startup de tecnologia olfativa. A empresa surgiu diante do desafio da digitalização do mercado editorial. Assim, a ideia era criar um dispositivo que pudesse transformar o mercado de venda direta.
Uma equipe de engenheiros se dedicou a desenvolver o protótipo e apresentar uma solução disruptiva.
Batizado de Multiscent 20, seu primeiro produto é uma espécie de tablet sem tela, que pode ser acionado por meio de aplicativo para reproduzir fragrâncias com fidelidade, permitindo testar perfumes sem borrifar a pele — ou remover a máscara.
Para desenvolver a solução, foram três anos e 4 milhões de reais investidos.
O primeiro grande cliente é a Natura. Antes de acessar a empresa, a Noar chegou a realizar provas de conceito com outras concorrentes.
Por ora, o modelo de negócio é focado no B2B, vendendo os dispositivos e garantindo recorrência por meio da venda dos cartuchos, ou refis (são 20 fragrâncias disponíveis).
Cláudia diz que há testes em andamento com clientes potenciais na Europa e nos Estados Unidos.
No futuro, a empreendedora quer levar o cheiro digital a produtos B2C.
Fonte: Draft
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